Embalado por uma pergunta do meu grande irmão Kennyo Ismail sobre a disposição do templo no grau de mestre, nesta edição resolvi escrever um artigo especificamente sobre a questão, dado que a maioria dos mestres maçons estão mais preocupados com o caráter interpretativo do grau em relação ao plano espiritual, relegando a disposição do recinto ao mero fundo preto. Será que é isso mesmo?
No segundo capítulo de Vale a pena ver, ops, digo, nossa Novela Tupiniquim, após o susto que Martim deu em Benedita, o velho cobridor conversou firme e brando com o jovem maçom.
E para coroar a edição, um texto traduzido por nosso Saudoso Irmão Luciano Rodrigues e Rodrigues anunciando o encontro de milhares de livros maçônicos que foram roubados por Nazistas.
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